Johnnie Pepper

Nota: A unidade de São Paulo encerrou suas atividades. 

O Johnnie Pepper é uma rede carioca que foi inaugurada em 2007 mas chegou em São Paulo apenas no início de 2010. Tudo começou quando a Carol do Gordasafada agitou um encontro para comemorar o aniversário do Carlos no TGI Friday's mas infelizmente eles encerraram as atividades uma semana antes do encontro. Dentre várias opções, a Virgínia (do mesmo blog) sugeriu o Johnnie Pepper. Acabamos chamando também para o encontro a Yumi do Yumi na Mesa.

Por ter sido a primeira vez, ficamos receosos com a movimentação do lugar (baseando se no Outback), mas conseguimos nos acomodar sem problemas. O ambiente é bem agradável, possuindo um jardim vertical ao fundo. A maior parte do público era formada por homens, todos engravatados, devido ao horário de happy hour.

Enquanto aguardávamos as chegadas das meninas, aproveitamos o happy hour que oferece no horário das 18:00 ~ 20:30hs o double drink, válido para todas as bebidas alcóolicas. O Carlos escolheu o Mudslide (Irish cream, Kahlua, vodka e sorvete de creme) e eu um Safari Mint (Amarula, vodka, licor de menta e sorvete de creme).

O Mudslide estava forte no começo devido à combinação de bebidas, mas harmonizou muito bem com o sorvete de creme.

O Safari Mint estava bem mais suave que o Mudslide, mas muito saboroso. Ficou mais refrescante devido ao licor de menta.

Deveríamos ter pensado melhor antes de pedir uma bebida para cada. Na empolgação não pensamos nos pratos principais, sobremesa... ainda bem que as meninas estavam a caminho! O problema da escolha de ambas as bebidas foi por elas serem preparadas com sorvete, o que pesou muito.

Logo as meninas chegaram e fizemos os pedidos das entradas. O cardápio lembra muito o do Outback, tanto é que acabamos escolhendo alguns pratos similares para compararmos. De entrada, uma porção de Johnnie Fries e meia porção de Blastin´Onions. A Carol e a Virgínia aproveitaram o finalzinho do happy hour para pedirem uma caipirinha de sakê com lichia e uma de vodka com abacaxi, respectivamente. Como faltava pouco tempo a atendente acabou trazendo duas caipirinhas para cada uma quase ao mesmo tempo.

A porção de batatas estava um pouco menor que a do Outback e não tão sequinhas quanto, mas estavam boas. O molho Ranch que o acompanhou mais parecia um molho rosê, normal.

No Outback reclamamos que a cada visita diminuem o tamanho das cebolas......Mas a meia porção do Johnnie até que parecia uma porção normal do Outback. O tempero se mostrou mais suave e menos apimentado enquanto a cebola estava bem sequinha. Os molhos Omaha e Barbecue estavam normais, nada marcante também.

Pedimos a costela Baby Back Ribs que veio acompanhada de Caesar Salad e um pão. Eu não gosto de costela e optei por uma sopa de cebola, mas a atendente logo voltou afirmando um engano e perguntou se poderia ser sopa de batata, sem opções acabei cedendo. A sopa acompanha um pão também.

A costela parece um pouco menor que a do Outback pois é comprida e estreita ao mesmo tempo. O Carlos sentiu a ausência do molho barbecue à parte que vem com a do Outback. A costela é um pouco mais sequinha que a do concorrente. O Caesar Salad estava forte, agradando quem gosta de alho. O pão se apresentou muito menor que imaginávamos, se não viesse em 2 unidades mal daria para todos experimentarem. Além disso não tinha gosto de nada. O pão do Outback é bem mais gostoso.

A sopa estava bem parecida, mas em tamanho reduzido (até agora o menor tamanho foi do Applebees). Neste meio tempo pedi um chá servido em sistema refil similar ao do Outback mas o sabor não agradou muito. O do Outback parece mais leve e saboroso.

A sobremesa não tivemos dificuldades em escolher, já que havíamos visto o Avalanche em outros posts. Não tem quem não olhe quando vem à mesa...

A sobremesa faz jus ao nome! É uma taça enorme coberta de calda de chocolate e castanhas, com sorvete de creme e chantilly, irresistível. Mas o sorvete não é tão gostoso quanto o do Outback.

Saímos de lá satisfeitos. Uma boa opção para quem não quer enfrentar filas mas quer curtir um ambiente agradável e comer bem, a um preço razoável. Se não estiver a fim de enfrentar as longas filas de espera do Outback, tente o Johnnie Pepper...

Preços

Mudslide: R$ 18,00

Safari Mint: R$ 18,00

Caipirinha de sakê: R$ 12,00

Caipirinha de vodka: R$ 15,00

Johnnie Fries: R$ 25,00

Blastin' Onions: R$ 17,00 (1/2 porção)

Baby Back Ribs: R$ 44,00

Sopa de cebola: R$ 13,50

Avalanche: R$ 23,00

Iced Tea: R$ 4,90

Endereço

Rua Dr. Mário Ferraz, 528 - Itaim

11 2528-3100

Site

http://www.johnniepepper.com/

Folha de Uva

Fazia um tempo que estávamos curiosos para conhecer o Folha de Uva e gentilmente o Pepino nos indicou uma promoção no Clube Urbano, na qual o jantar para 2 pessoas estava pelo preço de uma. Corremos para o site e compramos o voucher que dava direito a promoção.

Fizemos a reserva pois a promoção estava condicionada a isto e chegando no restaurante fomos bem recebidos pelo maitre. O ambiente é agradável sendo que o primeiro salão é mais aconchegante com a iluminação mais amena. Logo o garçom nos abordou, com uma cara de poucos amigos e explicou sobre o funcionamento do jantar. Primeira decepção pois a promoção indicava o jantar no estilo Mezzé, que são pequenas porções individuais servidas na mesa, mas o garçom nos informou que não seria este tipo mas sim o serviço de buffet, onde as comidas ficam dispostas no estilo bandejão.

Argumentei que a promoção indicava claramente o serviço Mezzé mas ele foi enfático ao dizer que era a mesma coisa e que o buffet era melhor pois daria para comer "muito mais". Se é a mesma coisa, porquê existem os dois e com preços diferentes? No próprio site deles os preços são indicados claramente. O Mezzé é servido apenas no jantar enquanto o buffet é servido apenas no almoço. A promoção foi vendida como jantar ao estilo Mezzé por R$ 59,00 mas foi servido em sistema buffet (R$ 49,00). Engraçado não? Pagamos R$ 59 por uma coisa que valia R$ 49,00. Isto vale para as pessoas ficarem atentas a estas promoções. Às vezes você pode comprar uma coisa e levar outra....

No buffet, haviam as pastas habituais, como coalhada, homus, babaganuch e mohamara. A coalhada e o homus estavam muito bons. O babaganuch não agradou pois não tinha muito sabor e a consistência estava estranha. A mohamara também não agradou pois também não tinha sabor. Havia ainda tabule e fatuche que a Denise experimentou e não viu muita graça.

Na parte quente havia mini esfihas de carne e queijo, abobrinha recheada, mussaká, arroz marroquino e charutinho de folha de uva. As esfihas não pareciam esfihas. Murchas e ressecadas. O recheio de carne também não ajudou muito com seu sabor insosso. Acho que essa foi a pior esfiha que já comemos.

A abobrinha recheada estava insípida assim como o charutinho de folha de uva. A mussaká estava razoável. O garçom nos informou que poderíamos pedir michui de kafta ou de frango e acabamos pedindo um de cada.

Tanto o michui de frango quanto o de kafta estavam normais, mas o tempero da kafta estava bem forte o que nos fez ficar lembrando dela por um bom tempo. As únicas coisas que realmente se salvaram foram as sobremesas.

Em um buffet deste valor e em um restaurante famoso como o Folha de Uva, esperávamos mais dos pratos servidos. As esfihas servidas na ocasião por exemplo, não eram dignas de um lugar como esse.

Sabemos das diferenças entre pratos servidos em sistema de buffet e à la carte e não seremos injustos neste ponto ao comparar com os demais restaurantes árabes. Mas o buffet em questão possui um custo um pouco alto para o que é oferecido. Com esse valor pode se comer muito melhor no Farabbud, Brasserie Victoria ou no Almanara.

Ainda bem que o Pepino já havia comentado para irmos sem muitas expectativas...

Preço

Buffet: R$ 49,00

Água c/ gás: R$ 3,60

Endereço

Rua Bela Cintra, 1435 - Jardins

11 3062-2564

Site

http://www.folhadeuva.com/

Ajissai

Depois de ouvir falar bem em vários blogs, fomos conhecer o Ajissai. A casa é especializada em tonkatsu (lombo à milanesa) e existe há 23 anos. Eles oferecem apenas pratos quentes.

O lugar é simples e possui um balcão até que grande, mesas no térreo e no andar superior. Uma observação é a presença do cheiro de fritura no ambiente, que pode incomodar um pouco. Possui duas vagas em frente que normalmente estão ocupadas. Se for de carro, utilize o estacionamento conveniado do outro lado da rua já que a rua é bem movimentada e não existem muitas vagas disponíveis.

Fomos pensando em pedir a Ika Furai (lula) mas a atendente informou que não tinha. Escolhi uma Pescada Mizore que vem com nabo ralado e cebolinha por cima e o Carlos um Tonkatsu, ambos acompanham tsukemono, gohan e missoshiru. Devido o número reduzido de atendentes, o tempo de espera é um pouco longo. O atendimento é sério, então não espere sorrisos.

As apresentações lembram muito os empanados servidos no Japão, pois acompanhavam repolho ralado. A porção é muito bem servida pois vieram 2 filés de pescada bem grandes. Estavam crocantes e com sabor suave confirmando o frescor do peixe.

O gohan estava no ponto e o missoshiru excelente. As entradinhas do dia eram acelga em conserva, que se mostrou neutra e o konnyaku (preparado à base de uma espécie de batata) bem apimentado.

O Tonkatsu também estava muito bem servido, com dois enormes pedaços de espessura alta. Crocante por fora e macio por dentro. Mesmo crocantes, mantiveram a umidade em seu interior.

Saímos de lá satisfeitos e cheirando a óleo!

Preços

Pescada Mizore: R$ 29,00

Tonkatsu: R$ 29,00

Refrigerante: R$ 2,50

Endereço

Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 372 (próximo ao Metrô Ana Rosa)

11 5549-0627

Site

http://www.restauranteajissai.com.br

Farabbud

O Farabbud foi aberto no final de 2002 mas a experiência por trás das panelas é mais antiga. A avó do proprietário Paulo Abbud, passou pelo restaurante Bambi (o antigo) enquanto seu pai comandou o restaurante Flamingo, também já extinto.

O ambiente é pequeno mas muito agradável, com destaque para a parte da frente do restaurante com amplas janelas. O atendimento no dia da visita foi prestativo e correto.

O cardápio é extenso e apresenta pratos bem interessantes. Logo que pedimos as bebidas o atendente trouxe como cortesia um charutinho chamado "Primo" preparado com folha de couve-manteiga e recheado com arroz, tomate e grão de bico.

Estava muito saboroso e é uma boa opção como entrada. Começamos com o Quarteto de Pastas, composto por babaganuch, homus, coalhada e mohamara. O babaganuch e o homus estavam muito bons. Achamos a coalhada um pouco ácida demais. A consistência dela era bem cremosa. Ainda prefiro a coalhada do Almanara. A mohamara que é preparada com pimentões vermelhos, nozes e melaço de romã, agradou a todos. Estava saborosa mas sem o sabor forte do pimentão.

Pedimos algumas esfihas também uma vez que ouvimos falar muito bem pois elas são assadas na hora. No próprio cardápio existe este indicativo e o aviso de que o preparo leva em torno de 10 minutos.

Entre as esfihas pedimos de záthar, folhada de carne e fechada de ricota. A esfiha folhada com a massa bem sequinha e o recheio bem temperado e úmido agradou bastante. Mas a que mais surpreendeu foi a de ricota, com sua massa extremamente fina e recheio cremoso e suave. Impossível comer apenas uma.

Meu pai ainda pediu uma esticadinha, que é uma esfiha aberta com a massa bem fininha. As bordas chegam a ficar crocantes. Estava muito boa também, mas um pouco mais de recheio a deixaria ainda melhor.

Partindo para os pratos principais, pedimos o Chacrie, que são pedaços de fraldinha cozidos na coalhada, cebola frita na manteiga e pimenta doce. Este prato é acompanhado de arroz com aletria (macarrão cabelo de anjo).

A carne estava desmanchando de tão macia e a coalhada muito bem temperada, formou uma combinação perfeita.

A Denise ficou curiosa com o Kibe Vegetariano, preparado com abóbora e trigo, recheado de legumes e queijo cotage salpicado com amêndoas. Acompanhava ainda spaghetti de pupunha.

Este prato nos surpreendeu também pelo sabor e pela apresentação. Levemente adocicado, mostrou um mix de sabores que agradou muito. É uma opção bem leve por não levar carne.

Para finalizar pedimos um mini Chocolamour. Sobremesa famosa e consagrada que foi criada pelo restaurante Bambi. Trata-se de sorvete de chocolate coberto com calda quente de chocolate, farofa crocante e chantilly.

Pedimos mais por curiosidade já que nem eu e nem a Denise gostamos de sorvete de chocolate. Para mulheres de TPM que gostam de chocolate, esta sobremesa deve ser um calmante...

Gostamos muito dos pratos que experimentamos no Farabbud e a visita vale a pena. Já estamos planejando voltar para experimentar os demais pratos do cardápio.

Preços

Quarteto de pastas: R$ 19,90

Pão árabe (unidade): R$ 3,90

Esfiha aberta de záthar: R$ 3,30

Esfiha folhada de carne: R$ 4,40

Esfiha fechada de ricota: R$ 3,50

Esticadinha de carne: R$ 3,50

Chacrie: R$ 35,50

Kibe vegetariano: R$ 24,90

Mini Chocolamour: R$ 9,00

Ice Tea: R$ 3,90

Endereço

Alameda dos Anapurus, 1253 - Moema

11 5054-1648

Site

http://www.farabbud.com.br/

Patisserie Douce France

À primeira vista a fachada simples e aconhegante lembra um café parisiense. Aberta em 2001 e com uma filial no Shopping Morumbi, é uma ótima escolha para se apreciar um chá da tarde refinado.

A casa é comandada pelo chef Fabrice Le Nud, que diplomou em Paris, mas chegou a trabalhar na Irlanda, Grécia, Marrocos, Espanha, Holanda, Índia até chegar ao Brasil, onde pôde realizar o sonho de abrir sua própria patisserie.

Por ser a primeira visita, ficamos na dúvida em escolher os doces pois a variedade era ampla. Entre tantas opções, escolhemos o Mil Folhas, o Saint Honoré e o Andina.

A massa folhada do Mil Folhas estava ótima e super crocante, revelando o frescor do doce. O recheio de creme de baunilha estava bem cremoso e um pouco mais doce que os doces de inspiração japonesa, porém nada que alterasse a qualidade.

O Saint Honoré nos surpreendeu desde a apresentação até o último pedaço. As bombinhas carameladas recheadas com creme de baunilha casaram muito bem com o chantilly e a base de massa folhada. Foi o mais saboroso de todos.

A apresentação do Andina é simples mas um pequeno pedaço de folha de ouro sobre ele dá um toque a mais. Ao morder, a surpresa fica por conta do contraste do mousse de côco com o creme de manga fresca, equilibrando a sobremesa.

Em uma outra visita na unidade do Shopping Morumbi, experimentamos o Mousse de Framboesa que também estava muito saboroso.

O atendimento foi muito cordial e na unidade dos Jardins se destacou um pouco mais. Certamente voltaremos em breve para saborear outras delícias da casa.

Preços

Mil Folhas: R$ 8,70

Saint Honoré: R$ 9,90

Andina: R$ 10,90

Mousse de framboesa: R$ 10,90

Endereço

Alameda Jaú, 554 - Cerqueira César

11 3262-3542

Site

http://www.patisseriedoucefrance.com.br/

Rolando Massinha

Você já imaginou comer uma boa massa que foi preparada em uma Kombi? Muita gente não sabe mas em plena Av. Sumaré, isto é possível. Obra do grande Rolando Vanucci, que após alguns tropeços na vida colocou em prática uma idéia que já estava em sua mente há um bom tempo. Com muita dedicação, ele adaptou uma Kombi que antes era usada para vender cachorro-quente por outra pessoa, e começou a vender massas frescas. Todos os dias no período da noite, ele estaciona sua Kombi em frente de uma loja de lingerie.

Dono de uma simpatia incrível, não há como ficar calado perante ele. Rolando vai até as mesas, brinca com os clientes, faz piada...É uma figura!

Tomamos conhecimento dele através das garotas do Gordasafada e depois de um bom tempo conseguimos marcar um encontro lá onde foram a Carol, a Rhariane, o Alex e o pai da Rhariane, que por sinal é muito gente fina também. Passamos um tempão conversando. E como o mundo é pequeno...descobri que estudei no mesmo colégio que o pai da Rhariane...dá para acreditar??

No cardápio existem diversos tipos de massa como nhoque, fettuccini, ravióli, etc...regados com molho ao sugo, bolonhesa com calabresa ou quatro queijos. Mas o destaque fica para o molho bolonhesa. Bem temperado, ainda apresenta finas fatias de calabresa tornando-o mais saboroso ainda. Vale lembrar que a porção é bem servida.

Eu fui de ravióli de espinafre recheado com queijo e molho bolonhesa. A massa é realmente boa. Com espessura fina, no ponto certo e recheio na medida. O molho então nem se fala. Bem saboroso e marcante.

A Denise foi de fiori (um ravióli em formato de meia lua) recheado com queijo e orégano. Estava tão bom quanto o ravióli.

A Carol e a Rhariane foram de capeletti de carne enquanto o Alex foi de fettuccini de espinafre e o pai da Rhariane foi de fettuccini normal. Todos com molho bolonhesa.

O atendimento do Rolando é impecável. É difícil encontrar atualmente um restaurante com um atendimento tão simpático como o dele. Isso que os restaurantes cobram 10% de serviço e o Rolando não...

A comida que já é boa, fica melhor ainda. Muitas vezes uma comidinha de rua dá mais satisfação do que um restaurante chique.

Mas chegue cedo pois são poucas mesas disponíveis e algumas opções de massas costumam acabar logo. Sucesso mais do que merecido e local recomendadíssimo.

Preços

Ravióli de espinafre: R$ 15,50

Fiori de queijo e orégano: R$ 15,50

Capeletti de carne: R$ 15,50

Fettuccini: R$ 15,50

Refrigerante: R$ 2,50

Endereço

Av. Sumaré, 1089 (esquina com a R. Caiubí) - Perdizes

11 9827-9797

Site

http://www.rolandomassinha.com.br/